terça-feira, 3 de maio de 2011

ASSOCIAÇÃO

VIII Capítulo do Livro: Pensamento e Vida

          Se o homem pudesse contemplar com os próprios olhos as correntes de pensamento, reconheceria, de pronto, que todos vivemos em regime de comunhão, segundo os princí­pios da afinidade.
          A associação mora em todas as coisas, preside a todos os acontecimentos e coman­da a existência de todos os seres.
          Demócrito, o sábio grego que viveu na Terra muito antes do Cristo, assevera que “os átomos, invisíveis ao olhar humano, agrupam-se à feição dos pombos, à cata de comida, formando assim os corpos que co­nhecemos”.
Começamos agora a penetrar a essência do microcosmo e, de alguma sorte, podemos simbolizar, por enquanto, no átomo entregue à nossa perquirição, um sistema solar em miniatura, no qual o núcleo desempenha a função de centro vital e os eletrons a de pla­netas em movimento gravitativo.
No plano da Vida Maior, vemos os sóis carregando os mundos na imensidade, em virtude da interação eletromagnética das forças universais.
Assim também na vida comum, a alma entra em ressonância com as correntes men­tais em que respiram as almas que se lhe assemelham.
Assimilamos os pensamentos daqueles que pensam como pensamos.

É que sentindo, mentalizando, falando ou agindo, sintonizamo-nos com as emoções e idéias de todas as pessoas, encarnadas ou desencarnadas, da nossa faixa de simpatia.
Estamos invariavelmente atraindo ou re­pelindo recursos mentais que se agregam aos nossos, fortificando-nos para o bem ou para O mal, segundo a direção que esco­lhemos.
Em qualquer providência e em qualquer Opinião, somos sempre a soma de muitos.
Expressamos milhares de criaturas e mi­lhares de criaturas nos expressam.
O desejo é a alavanca de fosso senti­mento, gerando a energia que consumimos, segundo a nossa vontade.
Quando nos detemos nos defeitos e fal­tas dos Outros, o espelho de nossa mente reflete-os, de imediato, como que absorven do as imagens deprimentes de que se cons­tituem, Pondo-se nossa imaginação a dige­rir essa espécie de alimento, que mais tarde se incorpora aos tecidos Sutis de nossa alma. Com o decurso do tempo nossa alma não raro passa a exprimir, pelo seu veículo de manifestação o que assimilara fazendoo seja pelo corpo carnal, entre os homens, seja pelo corpo espiritual de que nos servimos, depois da morte.
É por esta razão que geralmente os cen­sores do procedimento alheio acabam praticando as mesmas ações que condenam no próximo, porqüanto, interessados em descer às minúcias do mal, absorvem-lhe incons­cientemente as emanações, surpreendendo-se, um dia, dominados pelas forças que o representam.
Toda a brecha de sombra em nossa per­sonalidade retrata a sombra maior.
Qual o pequenino foco infeccioso que, abandonado a si mesmo, pode converter-se dentro de algumas horas no bolo pestífero de imensas proporções, a maledicência pode precipitar-nos no vício, tanto quanto a có­lera sistemática nos arrasta, muita vez, aos labirintos da loucura ou às trevas do crime.
Pensando, conversando ou trabalhando, a força de nossas idéias, palavras e atos alcança, de momento, um potencial tantas vezes maior quantas sejam as pessoas encar­nadas ou não que concordem conosco, po­tencial esse que tende a aumentar indefini­damente, impondo-nos, de retorno, as conse­qüências de nossas próprias iniciativas.

Estejamos, assim, procurando incessan temente o bem, ajudando, aprendendo, ser­vindo, desculpando e amando, porque, nessa atitude, retletiremos os cultivadores da luz, resolvendo, com segurança o nosso proble­ma de companhia.


  Emmanuel



Eduardo Anthônio
Terepeuta Holístico
e-mail: reiki_edu@yahoo.com.br
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domingo, 1 de maio de 2011

TRABALHO

VII CAPÍTULO DO LIVRO: PENSAMENTO E VIDA


Se nos propomos retratar mentalmente a luz dos Planos Superiores, é indispensável que a nossa vontade abrace espontaneamente o trabalho por alimento de cada dia.
No pretérito, apreciávamo-lo por atitude servil de quantos caíssem sob o ferrete da injúria.
A escola, as artes, as virtudes domésticas, a indústria e o amanho do solo eram relegados a mãos escravas, reservando-se os braços supostos livres para a inércia dourada.
Hoje, porém, sabemos que a lei do trabalho é roteiro da justa emancipação. Sem ela, o mundo mental dorme estanque. Fugir-lhe aos impositivos é situar-se à margem do caminho, onde o carro da evolução marcha, inflexível, deixando à retaguarda quantos se amolgam à ilusão da preguiça.
O usurário não padece apenas a infelicidade de seqüestrar os bens devidos ao Bem de Todos, mas igualmente o infortúnio de erguer para si mesmo a cova adornada em que se lhe estiolarão as mais nobres faculdades do espírito.
Não vale, contudo, agir por agir.
As regiões infernais vibram repletas de movimento.
Além do trabalho-obrigação que nos remunera de pronto, é necessário nos atenhamos ao prazer de servir.
Nas contingências naturais do desenvolvimento terrestre, o espírito encarnado écompelido a esforço incessante, para o sustento do corpo físico. Recolhe, de graça, a água pura, os princípios solares e os recursos
nutrientes da atmosfera; entretanto, é preciso suar e sofrer em busca da proteína e do carboidrato que lhe assegurem a euforia orgânica
Cativo, embora, às injunções do plano de obscura matéria em que transitoríamente respira, pode, porém, desde a Terra, fruir a ventura do serviço voluntário aos semelhantes todo aquele que descerre O espelho da própria alma aos reflexos da Esfera Divina.
O trabalho-ação transforma o ambiente.
O trabalho-serviço, transforma o homem.
As tarefas remuneradas conquistam o agradecimento de quem lhes recebe o concurso, mas permanecem adstritas ao mundo, nas linhas da troca vulgar.
A prestação de concurso espontâneo, sem qualquer base de recompensa, desdobra a influência da Bondade Celestial que a todos nos ampara sem pagamento
A maneira que se nos alonga a ascensão, entendemos com mais clareza a necessidade de trabalhar por amor de servir.
Quando começamos a ajudar o próximo, sem aguilhões, matriculamo-nos no acrisolamento da própria alma, entrando em sintonia com a Vida Abundante.
Nos círculos mais elevados do espírito, o trabalho não é imposto. A criatura consciente da verdade compreende que a ação no bem é ajustamento às Leis de Deus e a ela se rende por livre vontade.
Por isso, nos domínios superiores, quem serve avança para os cimos da imortalidade radiosa, reproduzindo dentro de si mesmo as maravilhas do Céu que nos rodeia a espelhar-se por toda parte.

  Emmanuel



Eduardo Anthônio
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sábado, 30 de abril de 2011

PRABÉNSA PELO DIA NACIONAL DA MULHER - 30/04



Parabéns pelo dia Nacional da Mulher!!!


DIA NACIONAL DA MULHER - Foi no dia 30 de abril que nasceu a fundadora do Conselho Nacional das Mulheres, Sra. Jerônima Mesquita. Como homenagem a esta extraordinária mulher, grande filantropa, foi escolhido o dia de seu nascimento para se comemorar o Dia Nacional da Mulher através da Lei nº 6.791 – 09/06/1980.

Sexto capítulo do livro: Pensamento e Vida



          Para encontrar o bem e assimilar-lhe a luz, não basta adimitír-lhe a existência. É indispensável  buscá-lo com perseverança e fervor.
          Ninguém pode duvidar da eletricidade, mas para que a lâmpada nos ilumine o apo­sento recorremos a fios Condutores que lhe transportem a força, desde a aparelhagem da usina distante até o recesso de nossa casa.
        A fotografia é hoje fenômeno corriquei­ro; contudo, para que a imagem se fixe, na execução do retrato, é preciso que a emulsão gelatinosa sensibilize a placa que a recebe.
A voz humana, através da radiofonia, é transmitida de um continente a outro, com absoluta fidelidade; todavia, não prescinde do remoinho eletrônico que, devidamente disci­plinado, lhe transporta as ondulações.
Não podemos, desse modo, plasmar rea­lização alguma sem atitude positiva de con­fiança.
Entretanto, como exprimir a fé? — in­daga-se muitas vezes.
A fé não encontra definição no vocabu­lário vulgar.
É força que nasce com a própria alma, certeza instintiva na Sabedoria de Deus que é a sabedoria da própria vida. Palpita em todos os seres, vibra em todas as coisas. Mostra-se no cristal fraturado que se recom­põe, humilde, e revela-se na árvore decepada que se refaz, gradativamente, entregando-se às leis de renovação que abarcam a Na­tureza.
Todas as operações da existência se desenvolvem, de algum modo, sob a energia da fé.
Confia o campo no vigor da primavera e cobre-se de flores.
Fia-se o rio na realidade da fonte, e dela não prescinde para a sua caudal larga e profunda.
A simples refeição é, para o homem, es­pontâneo ato de fé. Alimentando-se, confia ele nas vísceras abdominais que não vê.
Todo o êxito da experiência social re­sulta da fé que a comunidade empenhe no respeito às determinações de ordem legal que lhe regem a vida.
Utilizando-nos conscientemente de seme­lhante energia, é-nos possível suprimir longas curvas em nosso caminho de evolução.
Para isso, seja qual for a nossa inter­pretação religiosa da idéia de Deus, é im­prescindível acentuar em nós a confiança no bem para refletir-lhe a grandeza.
Recordemos a lente e o Sol. O astro do dia distribui eqüitativamente os recursos de que dispõe. Convergindo-lhe porém, os raios com a lente comum, dele auferimos poder mais amplo.
O Bem Eterno é a mesma luz para todos, mas concentrando-lhe a força em nós, por intermédio de positiva segurança íntima, decerto com mais eficiência lhe retrataremos a glória.
Busquemo-lo, pois, infatigavelmente, sem nos determos no mal.
O tronco podado oferece frutos iguais àqueles que produzia antes do golpe que o mutilou.
A fonte alcança o rio, desfazendo no próprio seio a lama que lhe atiram.
Sustentemos o coração nas águas vivas do bem inexaurível.
Procuremos a boa parte das criaturas, das coisas e dos sucessos que nos cruzem a lide cotidiana. Teremos, assim, o espelho de nossa mente voltado para o bem, incorpo­rando-lhe os tesouros eternos, e a felicidade que nasce da fé, generosa e operante, liber­tar-nos-á dos grilhôes de todo o mal, de vez que o bem, constante e puro, terá encontrado em nós seguro refletor.
                                                                                                           Emmanuel



Eduardo Anthônio
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EDUCAÇÃO



Quinto capítlo do livro: Pensamento e Vida

Disse-nos o Cristo: “brilhe vossa luz ...“ (1)
          E ele mesmo, o Mestre Divino, é a nossa divina luz na evolução planetária.
          Admitia-se antigamente que a recomendação do Senhor fosse mero aviso de essên­cia mística, conclamando profitentes do Culto externo da escola religiosa a suposto relevo individual, depois da morte, na imaginária corte celeste.
Hoje, no entanto, reconhecemos que a lição de Jesus deve ser aplicada em todas as condições, todos os dias.
A própria ciência terrena atual reconhe­ce a presença da luz em toda parte.
O corpo humano, devidamente estudado, revelou-se, não mais como matéria coesa, senão espécie de veículo energético, estrutu­rado em partículas infinitesimais que se atraem e se repelem, reciprocamente, com o efeito de microscópicas explosões de luz.
A Química, a Física e a Astronomia de­monstram que o homem terrestre mora num reino entrecortado de raios.
Na intimidade desse glorioso império da energia, temos os raios mentais condicionan­do os elementos em que a vida se expressa.
O pensamento é força criativa, a exte­riorizar-se, da criatura que o gera, por inter­médio de ondas sutis, em circuitos de ação e reação no tempo, sendo tão mensurável como o fotônio que, arrojado pelo fulcro lu­minescente que o produz, percorre o espaço com Velocidade determinada, sustentando o hausto fulgurante da Criação.
A mente humana é um espelho de luz, emitindo raios e assimilando-os, repetimos.
Esse espelho, entretanto, jaz mais ou menos prisioneiro nas sombras espessas da ignorância, à maneira de pedra valiosa in­crustada no cascalho da furna ou nas anfractuosidades do precipício. Para que retrate a irradiação celeste e lance de si mesmo o pró­prio brilho, é indispensável se desentrance das trevas, à custa do esmeril do trabalho.
Reparamos, assim, a necessidade im­prescritível da educação para todos os seres.
Lembremo-nos de que o Eterno Benfei­tor, em sua lição verbal, fixou na forma imperativa a advertência a que nos refe­rimos:
“Brilhe vossa luz.”
Isso quer dizer que o potencial de luz do nosso espírito deve fulgir em sua gran­deza plena.
E semelhante feito somente poderá ser atingido pela educação que nos propicie o justo burilamento.
Mas a educação, com o cultivo da inte­ligência e com o aperfeiçoamento do campo íntimo, em exaltação de conhecimento e bon­dade, saber e virtude, não será conseguida tão-só à força de instrução, que se imponha de fora para dentro, mas sim com a cons­ciente adesão da vontade que, em se consagrando ao bem por si própria, sem constran­gimento de qualquer natureza, pode libertar e polir o coração, nele plasmando a face cristalina da alma, capaz de refletir a Vida Gloriosa e transformar, conseqüentemente, o cérebro em preciosa usina de energia superior, projetando reflexos de beleza e subli­mação.

(1) Mateus, 5:16 — Nota do autor espiritual.
                                                                     Emmanuel 


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INSTRUÇÃO


Quarto capítulo do livro: Pensamento e Vida


Já se disse que duas asas conduzirão o espírito humano à presença de Deus.
         Uma chama-se Amor, a outra, Sabe­doria.
         Pelo amor, que, acima de tudo, é ser­viço aos semelhantes, a criatura se ilumina e aformoseia por dentro, emitindo, em favor dos outros, o reflexo de suas próprias virtu­des; e, pela sabedoria, que começa na aqui­sição do conhecimento, recolhe a influência dos vanguardeiros do progresso, que lhe co­municam os reflexos da própria grandeza, impelindo-a para o Alto.
Através do amor valorizamo-nos para a vida.
Através da sabedoria somos pela vida valorizados.
Daí o imperativo de marcharem juntas a inteligência e a bondade.
Bondade que ignora é assim como o poço amigo em plena sombra, a dessedentar o viajor sem ensinar-lhe o caminho.
Inteligência que não ama pode ser com­parada a valioso poste de aviso, que traça ao peregrino informes de rumo certo, dei­xando-o sucumbir ao tormento da sede.
Todos temos necessidade de instrução e de amor.
Estudar e servir são rotas inevitáveis na obra de elevação.
Toda a cultura intelectual é formada em cadeia de gradativa expansão.
As civilizações sucedem-se, ininterrup­tas, ao influxo da herança mental.
A arte, na palavra ou na música, no buril ou no pincel, evolui e se aprimora, por
intermédio da repercussão a exprimir-se no trabalho dos cultivadores do belo, que se inspiram uns nos outros.
A escola é um centro de indução espiri­tual, onde os mestres de hoje continuam a tarefa dos instrutores de ontem.
O livro representa vigoroso ímã de força atrativa, plasmando as emoções e concep­ções de que nascem os grandes movimentos da Humanidade, em todos os setores da reli­gião e da ciência, da opinião e da técnica, do pensamento e do trabalho. Por esse dína­mo de energia criadora, encontramos os mais adiantados serviços de telementação, porqüanto, a imensas distâncias, no espaço e no tempo, incorporamos as idéias dos espí­ritos superiores que passaram por nós, há Séculos.
Sócrates reflete-se nas páginas dos dis­cípulos que lhe comungavam a intimidade, e, ainda hoje, consumimos os elevados pen­samentos de que foi ele o portador.
Retrata-se Jesus nos livros dos apósto­los que lhe dilataram a obra, e temos no  Evangelho um espelho cristalino em que o Mestre se reproduz, por divina reflexão, orientando a conduta humana para a cons­trução do Reino de Deus entre as criaturas.
Conhecer é patrocinar a libertação de nós mesmos, colocando-nos a caminho de novos horizontes na vida.
Corre-nos, pois, o dever de estudar sem­pre, escolhendo o melhor para que as nossas idéias e exemplos reflitam as idéias e os exemplos dos paladinos da luz.
                                                                               Emannuel
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COOPERAÇÃO


Terceiro capítulo do livro: Pensamento e Vida

Para que alguém dirija com êxito e eficiência uma empresa importante, não lhe basta a nomeação para o encargo.
       Exige-se-lhe um conjunto de qualidades superiores para que a obra se consolide e prospere. Não apenas autoridade, mas dire­ção com discernimento. Não só teoria e cultu­ra, mas virtude e juízo claro de proporções.
       Dilatados recursos nas mãos, a serviço de uma cabeça sem rumo, constituem tesou­ros nos braços da insensatez, assim como a riqueza sem orientação é navio à matroca.
       Quem governa emitirá forças de justiça e bondade, trabalho e disciplina, para atin­gir os objetivos da tarefa em que foi situado.
       Quando o poder é intemperante, sofre o povo a intranqüilidade e a mazorca, e, quando a inteligência não possui o timão do caráter sadio, espalha, em torno, a miséria e a crueldade.
Daí, conhecermos tantos tiranos nimba­dos de grandeza mental e tantos gênios de re­quintada sensibilidade, mas atolados no vício.
No mundo íntimo, a vontade é o capitão que não pode relaxar no mister que lhe édevido.
E assim como o administrador de um serviço reclama a ajuda de assessores cor­retos, a vontade não prescindirá da ponde­ração e da lógica, conselheiros respeitáveis na chefia das decisões.
No entanto, urge que o senso de coope­ração seja chamado a sustentar-lhe os im­pulsos.
Nas linhas da atividade terrestre, quem orienta com segurança não ignora a hierar­ quia natural que vige na coexistência de todos os valores indispensáveis à vida.
Na confecção do agasalho comum, o fio contará com o apoio da máquina, a máqui­na esperará pela competência do operário, o operário edificar-se-á no técnico que lhe supervisiona o trabalho, o técnico arrimar­-se-á na diretoria da fábrica e a diretoria da fábrica equilibrar-se-á no movimento da in­dústria, dele extraindo o combustível econô­mico necessário à alimentação do núcleo de serviço que lhe obedece aos ditames.
Observamos, assim, que no Estado In­dividual a vontade, para satisfazer à gover­nança que lhe compete, sem colapsos de equilíbrio, precisa socorrer-se da colabora­ção a fim de que se lhe clareie a atividade.

A cooperação espontânea é o supremo ingrediente da ordem.
Da Glória Divina às balizas subatômicas, o Universo pode ser definido como sendo uma cadeia de vidas que se entrosam na Grande Vida.
Cooperação significa obediência constru­tiva aos impositivos da frente e socorro im­plícito às privações da retaguarda.
        Quem ajuda é ajudado, encontrando, em silêncio, a mais segura fórmula de ajuste aos processos da evolução.
Emmanuel

Eduardo Anthônio
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