Terapias Holísticas são técnicas complementares que tratam o ser humano de forma integral - A Palavra Holístico vem de "Holo", prefixo grego que significa: inteiro, completo, total e integral.
Estas terapias são aplicadas no Oriente desde os primórdios dos tempos , atuando nos campos: físico, mental e emocional; podendo se estender ao ambiente.
Quando nos encontramos desanimados estamos sujeitos a diversos tipos de pensamentos negativos.
Nem sempre a busca de pensamentos positivos é fácil. Mas podemos nos esforçar para direcionar os nossos pensamentos através de uma ou mais orações.
DEUS, DÁ-ME FORÇAS PARA BEM CONSTRUIR ESTE MOMENTO, O DIA DE HOJE E O MEU FUTURO. FORÇAS PARA INICIAR NOVOS PROJETOS E TERMINÁ-LOS; CRIAR NOVAS AMIZADES E SUSTENTÁ-LAS; PERDOAR, MESMO AS FALTAS GRAVES; NUNCA GUARDAR MÁGOAS; DESENVOLVER PACIÊNCIA, UM BOM SORRISO NOS LÁBIOS; DAR VALOR AO QUE É ÚTIL; E USAR MINHA VISÃO, MÃOS E PÉS PARA FINS PRODUTIVOS.
Peçamos com fé... Tiago 1:5-6 Aumentamos as nossas forças quando oramos com fé e determinação.
Faz parte do nosso reequilíbrio (cura) a comunicação com Deus, o contato com a natureza, amar a si mesmo e ao próximo.
Uma paz mansa,
proveitosa. A que você mais deseja e que
transporta o seu pensamento a paragens
belas, saudáveis. Essa paz chega, agora,
ao seu coração, bastando que mentalize uma poderosa e divina energia a lhe
suplantar os problemas, amenizar as dores, abrir novas perspectivas. Acender luzes
nos seus caminhos.
Consiga a paz.
Permita surgir um brilho
novo no seu olhar e um sorriso nos seus lábios.
Quando você quer, de fato, a
paz, ela aparece..
(Extraído do livro: Sabedoria Todo Dia pág. 273 - Lourival Lopes)
Quando se diz feliz, você emite uma ordem de comando
positiva para o seu coração. De posse dessa ordem, as suas emoções sentem apoio e iniciam a ação. Daí passa a ser fácil ver que é belo,
educativo, amoroso.
Se a ordem é repetida, mais se firmam os seus sentimentos. Mas, claro que, se diz infeliz, a
infelicidade toma a vez.
Mesmo com a insegurança, diga que é feliz, e a felicidade
vem da boa mente.
(Do
livro Sabedoria Todo Dia de Lourival Lopes página 260)
Em São Paulo, os Hospitais Albert Einstein e Sírio-Libanês incluíram as Terapias Holísticas no tratamento de seus pacientes.
Alívio extra contra o câncer
Reiki, ioga e acupuntura. Essas técnicas já estão sendo utilizadas, em conjunto com as tradicionais quimioterapia e radioterapia, no tratamento contra o câncer. As técnicas milenares, que comprovadamente trazem bem-estar a seus praticantes, agora são estudadas para verificar quais benefícios podem oferecer aos pacientes que lutam contra o câncer.
O estudo teve início justamente pela alta procura de pacientes por essas técnicas. No Brasil, aproximadamente 45% da população pratica ioga ou reiki e já se utilizou de acupuntura em algum momento, segundo o dr. Paulo de Tarso Lima, especialista em medicina integrativa pela Universidade do Arizona (Estados Unidos) e responsável por essa área no Programa Saúde Além da Cura, do Hospital Israelita Albert Einstein (Einstein).
Antes de qualquer passo em relação a combinações de tratamentos e à inclusão de técnicas integrativas, o paciente deve conversar com seu médico para discutir o melhor caminho de tratamento
O especialista foi buscar em Hipócrates, conhecido como pai da medicina, uma das explicações para a importância de integrar a medicina ocidental às técnicas orientais. Segundo Hipócrates, “o papel do médico consiste em ajudar as forças naturais, criando condições para o processo de cura, sendo a terapia uma assistência para otimizar esse processo”. É esse conceito que se tenta seguir quando é aplicada a medicina integrativa em pacientes com câncer.
A medicina integrativa enxerga o paciente como um todo (corpo, mente e espírito), incluindo todos os aspectos de seu estilo de vida. Segundo o dr. Paulo de Tarso, mais da metade dos pacientes com câncer busca alguma forma de terapia complementar e, muitas vezes, não conta ao oncologista. “Antes de qualquer passo em relação a combinações de tratamentos e à inclusão de técnicas integrativas, o paciente deve conversar com seu médico para discutir o melhor caminho de tratamento”, aconselha o especialista.
Saber o que escolher
As técnicas complementares são as mais diversas, mas é preciso cuidado para não confundi-las com as terapias alternativas que, diferentemente das complementares, são entendidas pela medicina como práticas que excluem o tratamento convencional, o que pode trazer sérios riscos à saúde.
As terapias complementares, como acupuntura, reiki e ioga agem de forma integrada aos demais medicamentos e procedimentos, com os objetivos de:
reduzir sintomas e efeitos colaterais da quimioterapia e da radioterapia;
aumentar a sensação de bem-estar;
melhorar a qualidade de vida;
diminuir o medo, o estresse, a depressão e a ansiedade;
promover melhor resposta do organismo ao tratamento.
Para não deixar dúvidas, o dr. Paulo Tarso faz questão de classificar as práticas complementares em:
Recomendadas
Aquelas comprovadas cientificamente. Acupuntura diminui náusea e dor; meditação proporciona momento para se desconectar do mundo exterior e se concentrar em si mesmo; musicoterapia trabalha as funções cognitivas, fisiológicas e psicológicas, melhorando o bom humor e equilibrando as emoções.
Aceitas
Ainda em fase de estudo. Reiki canaliza as energias e proporciona equilíbrio vital; ioga fortalece o sistema imunológico e reduz o estresse; ingestão de vitaminas C e E, ambas antioxidantes, ajuda na prevenção e no combate de doenças degenerativas.
Suspensas
Que não devem ser utilizadas, pois trazem riscos à saúde. Realização de dietas sem auxílio nutricional, substituição do tratamento convencional pelas terapias alternativas.
Medicina Integrativa no Einstein
Devido à grande procura e aos comprovados benefícios, o Einstein criou um programa específico para os pacientes que passaram pelo tratamento de câncer. Chamado de Saúde Além da Cura, o programa é desenvolvido nas unidades Ibirapuera e Morumbi e oferece o atendimento clínico da Medicina Integrativa.
Durante as consultas médicas, é discutida a possível associação de terapias complementares às convencionais, com o objetivo de alcançar os melhores resultados nos tratamentos e promover a qualidade de vida. Entre as terapias oferecidas pelo Einstein estão: ioga, reiki, meditação, acupuntura e terapias corporais, como massagens.
Publicada em novembro / 2008 Atualizada em agosto / 2009
Neurocientista sofre derrame e ajuda seu cérebro na recuperação
Americana Jill Bolte Taylor escreveu livro descrevendo experiência. Ela é neuroanatomista, e ganhou nova perspectiva sobre o cérebro.
Em 9 de dezembro de 1996, a neuroanatomista norte-americana Jill Bolte Taylor tinha 37 anos e foi para a cama com uma preocupação: como abastecer o banco de cérebros da Universidade Harvard, onde trabalhava, com órgãos recém-retirados de vítimas de doenças mentais. Na manhã seguinte, seu mundo racional começou a se desintegrar.
Um coágulo no hemisfério esquerdo (ligado à razão) do seu cérebro provocou um derrame. Assim, ela teve de contar apenas com o hemisfério direito (associado ao pensamento simbólico e à criatividade) em um processo de recuperação que partiu da estaca zero. Quando a mãe da cientista — uma ex-professora de matemática — tentou ensinar o que era 1 + 1, ouviu como resposta: “O que é 1?”.
Pergunta - Passados 12 anos desde o derrame, você acredita que já tenha reaberto todos os seus arquivos mentais? Ou, por exemplo, quando você encontra velhos amigos, eles sempre lembram de coisas que você, em tese, deveria ter na memória sem a ajuda deles?
Jill Taylor - Passei oito anos em recuperação. Sempre fui muito intuitiva e não me apegava a toneladas de detalhes. Assim, há muitas coisas que eu não codifiquei ou tentei me lembrar. Exemplo disso é o meu bolo de aniversário quando eu completei dez anos. Hoje eu sei como ele era — porque alguém me disse —, mas, antes do derrame, eu não seria capaz de descrevê-lo. Tenho a consciência de que sei coisas sobre o meu passado que ninguém me contou depois do derrame. Assim, acredito que eu tenho a maioria das minhas memórias de volta.
Pergunta - Mesmo sem experiência médica, sua mãe foi muito eficiente em te ajudar. Foi instinto? Experiência em ensinar?
Taylor - Acho que a experiência e os dons naturais dela, tanto como mãe como boa professora, a prepararam para enfrentar essa situação. Ela prestava muita atenção às minhas necessidades e me ajudava a encontrar minhas próprias soluções para os problemas. Nós falávamos muito sobre o cérebro, assim ela sabia de todos os meus temores. E nós duas concordávamos que nada nem ninguém sabia mais sobre o tratamento mais conveniente do que o meu próprio cérebro. Assim, se ficava cansado, deixávamos que ele dormisse.
Pergunta - A sua experiência pessoal mudou o modo como você vê e sente os papéis desempenhados pelos dois hemisférios do cérebro?
Taylor - Completamente. Antes do derrame, eu tinha uma visão geral do papel de cada hemisfério, mas eu não tinha a menor idéia de como dizer qual parte do meu cérebro estava contribuindo com qual informação para formar a minha percepção da realidade.
Pergunta - O que você mudaria na maneira como os derrames são tratados?
Taylor - Eu deixaria as pessoas dormirem quando se sentissem cansadas e iria tratá-las com compaixão quando estivessem acordadas. Assumiria que o cérebro é capaz de se recuperar e o trataria com respeito. Em vez de me referir aos pacientes como “vítimas”, passaria a chamá-los de “sobreviventes”! Falaria que as pessoas “tiveram” um derrame em vez de “sofreram”.
Pergunta - No livro, você escreveu que tem uma paixão por dissecar corpos. Quando essa paixão começou?
Taylor - Quando eu era uma garotinha de cerca de 8 anos, minha mãe me levou ao Museu de Ciência de Chicago. Havia uma exposição com pequenos fetos e embriões dentro de vidros. As idades variavam de poucas semanas até nove meses. Eu fiquei absolutamente fascinada pela exposição, e esse foi o real começo do meu interesse em dissecação.
Pergunta - Depois de reconstituir seu hemisfério esquerdo, em que você se assemelha e difere da Jill pré-derrame?
Taylor - Eu continuo tão esperta quanto antes, além de ter as mesmas capacidades cognitivas e intelectuais. Mas agora eu decidi gastar meu tempo fazendo coisas que vão ajudar outras pessoas, em vez de focar toda a minha energia na carreira. Estou mais interessada em ajudar a humanidade, e antes meu principal objetivo era escalar os degraus do mundo acadêmico.
Pergunta - O fato de ter utilizado com mais freqüência o seu hemisfério direito alterou o seu pensamento? Você se lembra de como ele era antes do derrame?
Taylor - Agora ele está excepcional porque eu dediquei um tempo trabalhando essa parte do meu cérebro. Imediatamente depois do derrame, a sensação de que eu estava criativa era ainda mais clara e excitante. E essa sensação acabou se traduzindo na minha arte com vitrais.
Pergunta - Por falar em arte, além de confeccionar vitrais, você toca violão. Foi especialmente complicado recuperar esses seus talentos?
Taylor - Foi bem mais fácil que os cálculos matemáticos, mesmo aqueles mais elementares. Isso porque os talentos artísticos estão associados ao hemisfério direito do cérebro. Com a ausência temporária do meu hemisfério esquerdo, esses talentos até melhoraram.
Pergunta - Se a Jill do passado escrevesse um livro sobre uma experiência pessoal, seria muito diferente desse?
Taylor - Acho que seria um livro sobre algo bem aventureiro, como saltar de um avião. Outra idéia seria uma obra didática sobre o cérebro.
Foi
no dia 30 de abril que nasceu a fundadora doConselho Nacional da Mulheres, Sra.Jerônima
Mesquita. Como homenagem àquela extraordinária mulher, grande
filantropa, foi escolhido o dia de seu nascimento para se comemorar o Dia
Nacional da Mulher. Nasceu no dia 30 de abril de 1880 em Leopoldina-MG.
Jerônima Mesquita
Seguindo o espírito empreendedor da mãe,2Jerônima
Mesquita exerceu diversas atividades sociais de gandre relevância para o país.
Por imposição da família casou-se aos 17 anos, mas separou-se em seguida após
dois anos do casamento e nunca mais voltou a casar. Quando da eclosão daI Guerra MundialJerônima ingressou como voluntária da Cruz VermelhaFrancesa em Parise depois serviu à Cruz Vermelha Suíça.
havia trabalhado como enfermeira na guerra e conheceu o movimento escoteiro na
Europa. No Brasil, participou da fundação da Cruz Vermelha Brasileira (1910),
organização que dava assistência aos doentes e refugiados; dosPequenos
Jornaleiros, entidade para meninos órfãos ou carentes; e daPró-Matre,
instituição para gestantes carentes.
Estudo comprova: rir é mesmo o melhor remédio
contra dor
Um estudo conduzido
por pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, comprova a popular
frase que garante: o riso é o melhor remédio. Isso porque, segundo a pesquisa,
dar uma boa risada pode reduzir a sensação de dor. O riso teria sido, ainda, importantíssimo
para nosso ancestrais: a risada permitiu que o homem tribal formasse grupos
maiores do que as espécies de macacos. A pesquisa foi publicada no periódicoProceedings
of the Royal Society B.
A ação analgésica da gargalhada é causada pela
liberação de endorfina no organismo. Além de criar um estado leve de euforia,
essa substância química também amenizaria a sensação de dor. “É o esvaziamento
dos pulmões que causa esse efeito. É exatamente o que acontece quando dizemos
‘ri até doer’. Aparentemente, é essa dor que produz o efeito endorfina”, disse
Robin Dunbar, da Universidade de Oxford e coordenador do estudo, em entrevista
à rede britânicaBBC.
Pesquisa –Durante o levantamento de dados, os cientistas analisaram
primeiro os limiares de dor dos voluntários. Quanto mais alto o limiar, menor é
a sensação de dor que a pessoa sente. Em seguida, os indivíduos foram divididos
em dois grupos: aqueles que assistiram a 15 minutos de vídeos de comédias e aqueles
que viram um material considerado chato, como programas de golfe.
Descobriu-se,
então, que os voluntários que haviam gargalhado eram capazes de suportar até
10% a mais de dor, do que antes de rirem. Para surpresa dos cientistas, o grupo
que assistiu aos programas considerados chatos se mostrou menos capaz de
aguentar a dor após verem o conteúdo.
O
tipo de riso, no entanto, fez diferença no limiar de dor. Sorrisos discretos e
risadas não provocaram quaisquer efeitos fisiológicos, apenas as gargalhadas.
Comédias do tipo pastelão pareceram atingir os efeitos mais notáveis.
Social –O objetivo do estudo da equipe de Dunbar não foi, no
entanto, desenvolver um novo tratamento, mas sim explorar o papel do riso no
estabelecimento das sociedades há dois milhões de anos. Todos os macacos, por
exemplo, são capazes de dar risada, mas apenas o homem consegue fazer isso
movimentando a barriga.
Segundo
Dunbar, a gargalhada e, consequentemente, a endorfina deixa as pessoas mais
suscetíveis a desenvolver laços pessoais. Se a hipótese levantada pela pesquisa
do cientista for comprovada futuramente, ela pode explicar por que os primeiros
humanos foram capazes de criar comunidades com mais de 100 pessoas – enquanto
os macacos, por exemplo, se reuniam em grupo com no máximo 50 animais.