segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Os Sete Sapatos Sujos








Mia Couto, escritor moçambicano, que foi orador na aula inaugural da   universidade de seu país - ISCTEM.  Ele, de alguma maneira, tentou despertar o povo para que iniciasse uma verdaeira mudança interior par que todo o país de Moçambique pudesse mudar o destino de suas vidas.  A começar em não culpar ninguém pelos seus fracassos e que todos deviam lutar pela própria felicidade.

  Os sete sapatos a que se refere são:

1-      a ideia que os culpados são sempre os outros e nós somos sempre vítimas
2-      a ideia de que o sucesso não nasce do trabalho
3-      o preconceito de quem critica é um inimigo
4-      a ideia que mudar as palavras muda a realidade
5-      a vergonha de ser pobre e o culto das aparências
6-      a passividade perante a injustiça
7-      a ideia de que para sermos modernos temos que imitar os outros


Mia Couto termina seu texto com os seguintes dizeres:

Temos que gostar de nós mesmos, temos que acreditar nas nossas capacidades. Mas esse apelo ao amor-próprio não pode ser fundado numa vaidade vazia, numa espécie de narcisismo fútil e sem fundamento. Alguns acreditam que vamos resgatar esse orgulho na visitação do passado. É verdade que é preciso sentir que temos raízes e que essas raízes nos honram. Mas a auto-estima não pode ser construída apenas de materiais do passado.


Na realidade, só existe um modo de nos valorizar: é pelo trabalho, pela obra que formos capazes de fazer. É preciso que saibamos aceitar esta condição sem complexos e sem vergonha: somos pobres. Ou melhor, fomos empobrecidos pela História. Mas nós fizemos parte dessa História, fomos também empobrecidos por nós próprios. A razão dos nossos actuais e futuros fracassos mora também dentro de nós.


Mas a força de superarmos a nossa condição histórica também reside dentro de nós. Saberemos como já soubemos antes conquistar certezas que somos produtores do nosso destino. Teremos mais e mais orgulho em sermos quem somos: moçambicanos construtores de um tempo e de um lugar onde nascemos todos os dias. É por isso que vale a pena aceitarmos descalçar não só os setes mas todos os sapatos que atrasam a nossa marcha colectiva. Porque a verdade é uma: antes vale andar descalço do que tropeçar com os sapatos dos outros.“


Leia o texto na íntegra: http://www.buala.org/pt/mukanda/os-sete-sapatos-sujos
Eduardo Antônio
Terapeuta Holístico
e-mail: reiki_edu@yahoo.com.br
Celular: 21-7285-5411
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terça-feira, 6 de setembro de 2011

Aprendiz da Vida




  1. APRENDIZ DA VIDA! 
  2. Um dia desses, na sala de espera de um consultório médico, percebi, solta entre as revistas, uma folha de papel. A curiosidade fez com que a tomasse para ler o conteúdo. Era uma bela mensagem que alguém havia escrito. O título, interessante e curioso: “Aprendi”... e dizia o seguinte:
  3. Aprendi que eu não posso exigir o amor de ninguém, posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e ter paciência, para que a vida faça o resto.
  4. Aprendi que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos .
  5. Eu aprendi... Que posso fazer algo em um minuto e ter que responder por isso o resto da vida.
  6. Aprendi que por mais que se corte um pão, cada fatia continua tendo duas faces... e o mesmo vale para tudo o que cortamos em nosso caminho.
  7. Aprendi... Que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser... e devo ter paciência.
  8. Mas, aprendi também, que posso ir além dos limites que eu própria coloquei.
  9. Aprendi que preciso escolher entre controlar meus pensamentos ou ser controlado por eles.
  10. Aprendi... Que os heróis são pessoas que fazem o que devem fazer “naquele” momento, independentemente do medo que sentem.
  11. Aprendi... Que nos momentos mais difíceis, a ajuda veio justamente daquela pessoa que eu achava que iria tentar piorar as coisas.
  12. Aprendi que posso ficar furioso. Tenho direito de me irritar, mas não tenho o direito de ser cruel.
  13. Aprendi e repasso ao mundo, que jamais posso dizer a uma criança que seus SONHOS SÃO IMPOSSÍVEIS, pois seria uma tragédia para o mundo se eu conseguisse convencê-la disso.
  14. Aprendi que não é o bastante ser perdoado pelos outros... eu preciso me perdoar primeiro.
  15. Aprendi que, não importa o quanto meu coração esteja sofrendo, o mundo não vai parar por causa disso.
  16. Eu aprendi... Que as circunstâncias de minha infância são responsáveis pelo que eu sou, mas não pelas escolhas que eu faço quando adulto.
  17. Aprendi que, numa briga, eu preciso escolher de que lado estou, mesmo quando não quero me envolver.
  18. Aprendi que, quando duas pessoas discutem, não significa que elas se odeiem; e quando duas pessoas não discutem, não significa que elas se amem.
  19. Aprendi que, por mais que eu queira proteger os meus filhos, eles vão se machucar e eu também. Isso faz parte da vida.
  20. Aprendi que a minha existência pode mudar para sempre, em poucas horas, por causa de gente que eu nunca vi antes.
  21. Aprendi que as palavras de amor perdem o sentido, quando usadas sem critério.
  22. E que amigos não são apenas para guardar no fundo do peito, mas para mostrar que são amigos.
  23. Aprendi que certas pessoas vão embora da nossa vida de qualquer maneira, mesmo que desejemos retê-las para sempre.
  24. Com essa folha de papel eu aprendi que ainda tenho muito que aprender em minha vida.   
  25. Com todo meu carinho, para vocês que continuam me ensinando como viver. A Vida é uma obra de arte!
  26. TENHA UM DIA ABENÇOADO! 



Eduardo Antônio
Terapeuta Holístico
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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

O seu barco está à deriva ou girando em círculos? Então...





Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago de águas cristalinas e imaginava uma forma de chegar até o outro lado, onde era seu destino.

Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo. Era um barqueiro.

O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho.


O viajante olhou detidamente e percebeu o que pareciam ser letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou que eram mesmo duas palavras.

Num dos remos estava entalhada a palavra acreditar e no outro, agir.

Não podendo conter a curiosidade, perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos.

O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito acreditar, e remou com toda força.


O barco, então, começou a dar voltas, sem sair do lugar em que estava.

Em seguida, pegou o remo em que estava escrito agir e remou com todo vigor.

Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.

Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem.

Então, o barqueiro disse ao viajante:

Este barco pode ser chamado de autoconfiança. E a margem é a meta que desejamos atingir.

Para que o barco da autoconfiança navegue seguro e alcance a meta pretendida, é preciso que utilizemos os dois remos, ao mesmo tempo, e com a mesma intensidade: agir e acreditar.

Não basta apenas acreditar, senão o barco ficará rodando em círculos. É preciso também agir, para movimentá-lo na direção que nos levará a alcançar a nossa meta.

Agir e acreditar. Impulsionar os remos com força e com vontade, superando as ondas e os vendavais e não esquecer que, por vezes, é preciso remar contra a maré.

* * *

Gandhi tinha uma meta: libertar seu povo do jugo inglês. Tinha também uma estratégia: a não-violência.

Sua autoconfiança foi tanta que atingiu a sua meta sem derramamento de sangue. Ele não só acreditou que era possível, mas também agiu com segurança.

Madre Teresa também tinha uma meta: socorrer os pobres abandonados de Calcutá. Acreditou e agiu, superando a meta inicial, socorrendo pobres do mundo inteiro.

Albert Schweitzer traçou sua meta e chegou lá. Deixou o conforto da cidade grande e se embrenhou na selva da África francesa para atender aos nativos, no mais completo anonimato.

Como estes, teríamos outros tantos exemplos de homens e mulheres que não só acreditaram, mas que tornaram realidade seus planos de felicidade e redenção particular.

* * *

E você? Está remando com firmeza para atingir a meta a que se propôs?

Se o barco da sua autoconfiança está parado no meio do caminho ou andando em círculos, é hora de tomar uma decisão e impulsioná-lo com força e com vontade.

Lembre que só você poderá acioná-lo utilizando-se dos dois remos: agir e acreditar.

* * *

Caso você ainda não tenha uma meta traçada ou deseje refazer a sua, considere alguns pontos:

verifique se os caminhos que irá percorrer não estarão invadindo a propriedade de terceiros;

se as águas que deseja navegar estão protegidas dos calhaus da inveja, do orgulho, do ódio;

e, antes de movimentar o barco, verifique se os remos não estão corroídos pelo ácido do egoísmo.

Depois de tomar todas estas precauções, siga em frente e boa viagem.

(Redação do Momento Espírita, com base em texto veiculado pela Internet, atribuído a Aurélio Nicoladeli)

Eduardo Antônio
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Cultivando Boas Amizades

Cultivando Boas Amizades
(Publicado por vidapura2 em Março 26, 2009)


Com toda a certeza, é a amizade o sentimento que devemos cultivar com mais cuidado e dedicação em nossa vida, já que conseguimos descobrir  nossa verdadeira alma pelas amizades que conseguimos conquistar, e, mais importante ainda, que conseguimos manter ao longo de nossa vida.
"Tirar a amizade da vida é como se tirassem o Sol do Universo..."




Assim, se somos capazes de fazer e manter boas amizades, podemos dizer que temos algo de bom em nossa alma, eis que amizades são conquistadas com atitudes positivas, e com palavras de apoio e carinho quando necessário for. E principalmente com muita sinceridade, já que com amigos, devemos usar e abusar da sinceridade, sempre sendo coerentes em nossas ações, nunca esquecendo de que, caso caiba  uma reprimenda, devemos ter presente que nossa obrigação de amigos,  será apontar as falhas de conduta de nossas amizades. A amizade não se demonstra apenas na hora da festa, mas também quando cabe um castigo.

Recebi um pensamento que mostra bem a sabedoria oriental, de autoria de Confúcio:

Se você quiser um ano de prosperidade, cultive grãos.
Se você quiser dez anos de prosperidade, cultive árvores.
Se você quiser cem anos de prosperidade, cultive pessoas.


Sem dúvida alguma, nosso filósofo está coberto de razão.  Conseguindo cultivar pessoas teremos sempre muita prosperidade.  Se não for financeira, será espiritual.  Sempre fará bem para nosso espírito saber que temos capacidade para conquistar e desenvolver amizades.
Contudo, sempre existe a possibilidade de deixarmos escapar algumas boas amizades, por razões alheias à nossa vontade.

Por exemplo, quantas vezes amigos se afastam por questões mal explicadas.  Alguma atitude inconveniente, talvez.  Ou algum  mal entendido.  Sabe-se lá porque.  Claro que o sentimento de amizade nesse caso, não estava bem sedimentado.  Não era, digamos, uma real amizade, mas algo ditado por alguma conveniência de uma das partes, ou de ambas.


São as chamadas  amizades de ocasião, amizades formadas apenas por algum interesse eventual.  Uma real amizade cria raízes, e na verdade, independe do tempo ou mesmo da convivência, sendo ditada pelas afinidades existentes entre os parceiros, e que surgem por vezes inexplicavelmente, e são simplesmente descobertas, provocando o crescimento do sentimento, unindo pessoas que nem sempre se conhecem fisicamente, e tais amizades vão se fortalecendo, muitas vezes justamente por não haver esse contato mais estreito.  São mantidas no terreno de amizade, que é um sentimento puro.  De repente ficamos amigos. Por que? Ora, porque…Não se define. Sente-se apenas.

Alguma vezes pode ser confundido com amor, o que por vezes atrapalha o relacionamento.

Amizade não requer exclusividade, enquanto o amor é bem mais exclusivista.  Podemos dividir nossas amizades com outras pessoas, enquanto que nosso amor queremos apenas para nós mesmos. Amizades podemos e devemos ter muitas, enquanto que o amor exige exclusividade.

Devemos apenas ser seletivos.  Aliás, como a amizade é ditada pelas afinidades entre as pessoas, já é naturalmente seletiva.

Claro que sempre é necessário algum contato, mesmo que extemporâneo para sua manutenção, para que não acabe caindo no esquecimento.

E com essa finalidade, para sempre procurar manter as amizades conquistadas. 

Eduardo Anthônio
Terapeuta Holístico
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